O meu espírito natalício esteve de baixa. Meteu férias e só foi sendo estimulado pelas centenas de mensagens de Natal que recebi por e-mail, pelas irritantes músiquinhas que se ouvem por todo o lado e pela confusão generalizada no trânsito, nas lojas, na rua...
Já é habitual a correria na véspera de Natal. Este ano não foi excepção. Por muito que repita todos os anos que no próximo é que vai ser, que vou fazer as compras antecipadamente, nunca o faço. E depois dá nisto. Pareço uma barata tonta na última semana. Ora falta isto, ora falta aquilo. Ora falta-me paciência!
Outra coisa que me incomoda nesta época são as toneladas de doces que teimam em não acabar! Onde quer que vá, quem quer que visite, lá vem a bela da rabanada, sonho ou bolo-rei e a perguntinha: Não queres comer qualquer coisa? Toda a gente quer ver-se livre da doçaria e não sabe como... Lá se vai a dieta!
Mas este ano existiu uma inovação, pelo menos para mim. Mudança de estatuto! 2007 É (foi) o ano da emancipação! Celebrámos o dia de Natal na casa nova! Ui! Tamanha responsabilidade! Ser anfitriã da família ainda por cima nesta festividade! Correu tudo bem. Valeu-nos a santa da mãezinha!
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